Taxa de surtos

Taxa anualizada de surtos

Taxa anualizada de surtos

Taxa de surtos anual

Taxa anualizada de surtos

RESULTADOS Taxa anual de recidiva Ao fim de um ano (ponto final

Taxa anual de recidivas (objectivo primário)

Taxa anual de recidivas (objetivo primário)

Taxa anualizada de surtos (objetivo primário)

Taxa de Surtos Anualizada (TSA) (IC de 95 )

A terapêutica associada reduziu igualmente a taxa de recaída.

A terapêutica combinada reduziu igualmente a taxa de recaída.

A terapêutica combinada reduziu igualmente a taxa de recidiva.

A terapêutica de associação reduziu igualmente a taxa de recaída.

Variáveis derivadas da taxa de surtos Variáveis derivadas da ressonância magnética

Recidiva Em todos os regimes de condicionamento notificados que incluem tiotepa, a taxa de recidiva situou se no intervalo de 15 a 44 .

Variáveis derivadas da taxa de recidivas Variáveis derivadas Pontos finais secundários da ressonância magnética Indivíduos Randomizados Concluindo 1 ano Concluindo 2 anos

O tratamento com Zinbryta 150 mg em intervalos de 4 semanas versus placebo reduz significativamente a taxa anualizada de surtos (TAS) e o risco de surto comparado com placebo.

O objetivo primário foi a taxa anualizada de surtos (TAS) durante 1 ano.

Entre os doentes com ARN VHC indetetável no final do tratamento, a taxa de recidiva foi 24 .

Entre os doentes com ARN VHC indetetável no final do tratamento, a taxa de recidiva foi de 24 .

Contudo, a taxa de surtos foi de 23,4 com o Aubagio, em comparação com 15,4 com o interferão beta 1a.

Placebo Natalizumab 300 mg IV de 4 em 4 semanas Taxa de recidivas Progressão na EDSS

VHC indetetável (alvo não detetado) nas semanas 4 e 12 de tratamento, a taxa de RVS foi de 89 (25 28) e a taxa de recidiva foi de 7 .

Foi igualmente demonstrada uma redução correspondente a um terço da taxa anual de surtos.

Em doentes com elevada taxa de exacerbações antes do início do tratamento, o risco de exacerbações graves após a descontinuação da terapêutica em caso de gravidez deve ser avaliado face ao possível aumento do risco de aborto espontâneo.

Em doentes com elevada taxa de exacerbações antes do início do tratamento, o risco de exacerbações graves após a descontinuação da terapêutica em caso de gravidez deve ser avaliado face ao possível aumento do risco de aborto espontâneo.

Em doentes com uma taxa elevada de surtos antes de iniciar a terapêutica, o risco de um surto grave na sequência da interrupção do AVONEX no caso de uma gravidez deve ser ponderado contra um possível aumento do risco de aborto espontâneo.

Em doentes com uma elevada taxa de surtos antes do início da terapêutica, o risco de um surto grave na sequência da interrupção do Plegridy, no caso de uma gravidez, deve ser ponderado contra um possível aumento do risco de aborto espontâneo.

De acordo com o protocolo, a taxa de recidiva foi de 11 15 nos doentes que descontinuaram a terapêutica às 24 semanas.

21, 28

(24 semanas)

RBV (24 semanas)

Recidiva

Recidiva

Recidiva

Recaída

Recidiva

Em doentes com elevada taxa de exacerbações antes do início do tratamento, o risco de exacerbações graves após a descontinuação de Betaferon em caso de gravidez deve ser avaliado face ao possível aumento do risco de aborto espontâneo.

Em doentes com elevada taxa de exacerbações antes do início do tratamento, o risco de exacerbações graves após a interrupção do tratamento em caso de gravidez deve ser avaliado face ao possível aumento do risco de aborto espontâneo.

Nesse estudo, a taxa de recidiva ao longo de um período de 12 meses foi de 20 para a lurasidona e 16 para a risperidona.

Em doentes com uma elevada taxa de recidiva antes do tratamento ter sido iniciado, o risco de uma recidiva grave após a suspensão de Rebif em caso de gravidez, deve ser pesado contra um possível aumento do risco de aborto espontâneo.

estivesse a ter um surto.

Doentes que recidivaram

Sem recidiva