Num estudo de carcinogenicidade com a duração de 6 meses em ratinhos transgénicos, não se observou qualquer resposta tumorigénica.

A carcinogenicidade foi avaliada num estudo de dois anos em ratos e num estudo de seis meses em ratinhos transgénicos.

O potencial carcinogénico foi avaliado num estudo de 2 anos, realizado em ratos, e num estudo de meses, realizado em ratinhos transgénicos.

O potencial carcinogénico foi avaliado num estudo de 2 anos, realizado em ratos, e num estudo de 6 meses, realizado em ratinhos transgénicos.

Não foi detectado potencial carcinogénico no aliscireno num estudo de 2 anos em ratos e num estudo de 6 meses em ratinhos transgénicos.

Não foi detetado potencial carcinogénico no aliscireno num estudo de 2 anos em ratos e num estudo de 6 meses em ratinhos transgénicos.

O deferasirox não foi carcinogénico quando administrado a ratos num estudo de 2 anos e a ratinhos transgénicos p53 heterozigóticos num estudo de 6 meses.

O deferasirox não foi carcinogénico quando administrado a ratos num estudo de 2 anos e a ratinhos transgénicos p53 heterozigóticos num estudo de 6 meses.

A relevância para os humanos dos resultados neoplásicos observados nos estudos de carcinogenicidade, em ratinhos (transgénicos rasH2) e ratos tratados com sunitinib, não é clara.

Foi comprovada a penetração dos lipossomas peguilados através dos vasos sanguíneos e a sua entrada e acumulação nas células tumorais em ratinhos com carcinomas do cólon C 26 e em ratinhos transgénicos com lesões semelhantes ao SK.

Foi comprovada a penetração dos lipossomas peguilados através dos vasos sanguíneos e a sua entrada e acumulação nas células tumorais em ratinhos com carcinomas do cólon C 26 e em ratinhos transgénicos com lesões semelhantes ao SK.

Foi realizado um estudo de carcinogenicidade, de 6 meses, por sonda esofágica oral (0, 8, 25, 75 reduzido para 50 mg Kg dia) em ratinhos transgénicos rasH2.

Foi avaliado o potencial carcinogénico do maraviroc por um estudo com ratinhos transgénicos com a duração de 6 meses e um estudo em ratos com 24 meses de duração.

Os estudos de carcinogenicidade (bioensaio alternativo dérmico de 26 semanas em ratinhos transgénicos Tg.AC estudo de carcinogenicidade subcutânea de dois anos em ratos) com fentanilo não induziram quaisquer observações indicativas de potencial oncogénico.

Há que incluir na directiva os animais transgénicos.

Os estudos de carcinogenicidade em ratinhos transgénicos usando administração oral e em ratos usando administração por inalação, não revelaram incidência de carcinogenicidade a exposições sistémicas (AUC) de aproximadamente 53 vezes superior em ratinhos e 75 vezes superior em ratos, do que a dose máxima recomendada uma vez por dia para humanos.

O infliximab preveniu a doença em ratinhos transgénicos que desenvolvem poliartrite como resultado da expressão constitutiva do TNF α humano e, quando administrado após o início da doença, permitiu cicatrizar as articulações que apresentavam erosão.

Nos estudos de carcinogenicidade de 6 meses em ratos transgénicos, observou se um aumento da incidência de tumores benignos das células da granulosa do ovário em ratinhos fêmea que receberam 150 ou 500 mg kg dia.

As propriedades de redução dos lípidos do fenofibrato observadas na prática clínica foram explicadas in vivo em ratinhos transgénicos e em culturas de hepatócitos humanos por activação do receptor activador da proliferação dos peroxisomas α (PPARα).

Medicamentos derivados de plantas não transgénicas e animais não transgénicos

Num estudo de carcinogenicidade em ratos transgénicos o vadetanib não evidenciou potencial carcinogénico.

Foram observados efeitos imunomodulatórios em ratinhos.

O etoricoxib não foi carcinogénico nos ratinhos.

Portanto, fizeram no com ratinhos, com gatinhos.

A sitagliptina não foi carcinogénica em ratinhos.

Demonstrou se que o razoxano associado é embriotóxico nos ratinhos, ratos e coelhos sendo teratogénico nos ratos e nos ratinhos.

O conestate alfa é derivado de leite de coelhos transgénicos e contém vestígios de proteína de coelho.

Que o Ruconest é derivado de leite de coelhos transgénicos e contém vestígios de proteína de coelho.

Os cidadãos estão actualmente bastante sensibilizados e preocupados com a utilização de produtos transgénicos nos géneros alimentícios.

Num estudo de determinação de dose, de 1 mês, por sonda esofágica oral, (0, 10, 25, 75 ou 200 mg Kg dia), com dose diária contínua em ratinhos transgénicos rasH2, observaram se carcinoma e hiperplasia das glândulas de Brunner do duodeno, na dose testada mais alta (200 mg Kg dia).

Estudos em ratos transgénicos demonstraram um reduzido potencial de desenvolvimento de anticorpos no caso de Nutropin líquido (velho).

Comissão que aceite esta alteração, merecendo ainda ser apoiada a alteração que proibe a criação de animais transgénicos.

5 efalizumab era excretado no leite de ratinhos.

Não foi observada incidência de carcinogenicidade em ratinhos.

A farmacocinética de Cuprymina foi estudada em ratinhos.

Os estudos de carcinogenicidade demontraram um aumento da incidência de tumores hepáticos e pulmonares em ratinhos fêmea, mas não em ratinhos macho.

Os estudos de carcinogenicidade demonstraram um aumento da incidência de tumores hepáticos e pulmonares em ratinhos fêmea, mas não em ratinhos macho.

Os estudos de carcinogenicidade demonstraram um aumento da incidência de tumores hepáticos e pulmonares em ratinhos fêmea, mas não em ratinhos macho.

A mortalidade não foi observada a em anteriores estudos toxicológicos em ratinhos fêmeas não grávidas ou não lactantes nem em ratinhos fêmeas grávidas.

O busulfan é teratogénico em ratos, ratinhos e coelhos.

Isto não foi observado em macacos, cães ou ratinhos.

Esta não foi observada em macacos, cães ou ratinhos.

O próximo passo seria introduzir esta molécula em ratinhos.

O bussulfano é teratogénico em ratos, ratinhos e coelhos.

Os estudos de carcinogenicidade utilizando efavirenz demonstraram um aumento da incidência de tumores hepáticos e pulmonares em ratinhos fêmea, mas não em ratinhos macho.