O crizotinib foi aneugénico num ensaio in vitro de micronúcleo em células de Ovário de Hamster Chinês e num ensaio in vitro de aberrações cromossómicas nos linfócitos humanos.

O bortezomib não foi genotóxico quando testado em ensaios de mutagenicidade in vitro (teste de Ames) e em ensaio de micronúcleos in vivo em ratinhos.

O bazedoxifeno não foi genotóxico ou mutagénico numa bateria de testes, incluindo o teste in vitro de mutação reversa em bactérias, o teste in vitro de mutação para diante em células de mamíferos no locus da timidina quinase (TK ) em células L5178Y do linfoma do rato, o teste in vitro de aberração cromossómica em células do ovário do hamster chinês (CHO) e o teste in vivo dos micronúcleos em ratinhos.

O bazedoxifeno não foi genotóxico ou mutagénico numa bateria de testes, incluindo o ensaio in vitro de mutação reversa em bactérias, o teste in vitro de mutação para diante em células de mamíferos no locus da timidina quinase (TK ) em células L5178Y do linfoma do ratinho, o teste in vitro de aberração cromossómica em células do ovário do hamster chinês (CHO) e o teste in vivo dos micronúcleos em ratinhos.

A ribavirina foi activa no Ensaio de Transformação Balb 3T3 in vitro.

A ribavirina foi activa no Ensaio de Transformação Balb 3T3 in vitro.

1 Unidades antigénicas determinadas através do teste de potência in vitro.

A ribavirina foi activa no Ensaio de Transformação Balb 3T3 in vitro.

A ribavirina foi ativa no Ensaio de Transformação Balb 3T3 in vitro.

A rilpivirina apresentou resultados negativos na ausência e presença de um sistema de ativação metabólico, no ensaio de mutação reversa de Ames in vitro e no ensaio de clastogenicidade de linfomas do rato in vitro.

O imatinib não foi considerado genotóxico quando testado num ensaio in vitro em células bacterianas (teste de Ames), num ensaio in vitro em células de mamíferos (linfoma do ratinho) e no ensaio in vivo de formação de micronúcleos no rato.

O imatinib não foi considerado genotóxico quando testado num estudo in vitro em células bacterianas (teste de Ames), num estudo in vitro em células de mamíferos (linfoma do ratinho) e no estudo in vivo de formação de micronúcleos no rato.

O crizotinib não foi mutagénico in vitro no teste de mutação bacteriana reversa (Ames).

DM1 não foi mutagénico num estudo in vitro de mutação inversa bacteriana (teste de Ames).

Vandetanib também revelou evidência de potencial fototóxico num teste de citotoxicidade in vitro.

A naltrexona obteve resultados negativos nos seguintes estudos de genotoxicidade in vitro ensaio de mutação reversa bacteriana (teste de Ames), ensaio de translocação hereditária, ensaio de troca das cromátides irmãs nas células CHO e teste de mutação do gene do linfoma em ratinhos.

1 Unidades antigénicas determinadas através do teste de potência in vitro (ensaio de massa antigénica).

A eribulina não foi mutagénica in vitro no ensaio da mutação inversa bacteriana (ensaio de Ames).

Foi demonstrada potencial indução do CYP3A4 humano num ensaio in vitro com o PXR humano.

A tedizolida obteve resultados positivos num teste de aberração cromossómica de células de CHL in vitro, mas teve resultados negativos noutros ensaios in vitro (Ames, mutagenicidade do linfoma do ratinho) e num ensaio in vivo de micronúcleo em medula óssea do ratinho.

Teysuno não foi considerado mutagénico, quando testado no ensaio Ames in vitro.

A enzalutamida não induziu mutações no teste de mutação bacteriana (Ames) e não foi clastogénica no teste citogenético in vitro com células de linfoma de rato nem no teste in vivo dos micronúcleos em ratos.

A lamivudina não foi mutagénica nos testes bacterianos no entanto, como muitos análogos de nucleósido, mostrou actividade num ensaio citogenético in vitro e no ensaio do linfoma no ratinho.

A

A lamivudina não foi mutagénica nos testes bacterianos mas, como muitos análogos de nucleósido, mostrou actividade num ensaio citogenético in vitro e no ensaio do linfoma no ratinho.

A lamivudina não foi mutagénica nos testes bacterianos mas, como muitos análogos de nucleósido, mostrou atividade num ensaio citogenético in vitro e no ensaio do linfoma no ratinho.

A lamivudina não foi mutagénica nos testes bacterianos no entanto, como muitos análogos de nucleósido, mostrou atividade num ensaio citogenético in vitro e no ensaio do linfoma no ratinho.

O dasatinib teve potencial fototóxico num ensaio in vitro de fototoxicidade em fibroblastos do ratinho para recaptação de vermelho neutro.

Dasatinib teve potencial fototóxico num ensaio in vitro de fototoxicidade em fibroblastos do ratinho para recaptação de vermelho neutro.

Neste caso único, os anticorpos foram determinados como neutralizadores num ensaio in vitro.

O adefovir induziu alterações cromossómicas no teste in vitro de linfócitos de sangue periférico humano sem activação metabólica.

O adefovir induziu alterações cromossómicas no teste in vitro de linfócitos de sangue periférico humano sem ativação metabólica.

A determinação do aPTT é um ensaio convencional in vitro para a avaliação da atividade biológica do fator VIII.

O sirolímus não se revelou mutagénico nos ensaios de mutação reversa bacteriana in vitro, no ensaio de aberração cromossómica da célula do Ovário do Hamster Chinês, no ensaio de mutação da célula do linfoma do rato ou no ensaio in vivo do micronúcleo no rato.

O sirolímus não se revelou mutagénico nos ensaios de mutação reversa bacteriana in vitro, no ensaio de aberração cromossómica da célula do Ovário do Hamster Chinês, no ensaio de mutação da célula do linfoma do rato ou no ensaio in vivo do micronúcleo no rato.

A substância ativa, a citarabina, foi mutagénica em testes in vitro e foi clastogénica in vitro (aberrações cromossómicas e troca de cromátides irmãs em leucócitos humanos) e in vivo (aberrações cromossómicas e ensaio de troca de cromátides irmãs em medula óssea de roedores, ensaio de micronúcleo de ratinho).

O adefovir dipivoxil foi mutagénico no teste in vitro de células de linfoma do ratinho (com ou sem activação metabólica), mas não foi clastogénico no teste in vivo do micronúcleo do ratinho.

O adefovir dipivoxil foi mutagénico no teste in vitro de células de linfoma do ratinho (com ou sem ativação metabólica), mas não foi clastogénico no teste in vivo do micronúcleo do ratinho.

As amostras positivas foram subsequentemente avaliadas quanto à inibição in vitro num ensaio de citometria de fluxo.

No ensaio de linfoma de ratinho in vitro, o eltrombopag foi marginalmente positivo (aumento de lt 3 vezes na frequência de mutação).

A substância activa do DepoCyte, a citarabina, foi mutagénica em testes in vitro e foi clastogénica in vitro (aberrações cromossómicas e troca de cromátides irmãs em leucócitos humanos) e in vivo (aberrações cromossómicas e ensaio de troca de cromátides irmãs em medula óssea de roedores, ensaio de micronúcleo de ratinho).

O peginterferão beta 1a não foi mutagénico quando testado in vitro num teste de mutação reversa bacteriana (Ames) e não foi clastogénico num ensaio in vitro em linfócitos humanos.

A ceftarolina fosamilo e a ceftarolina foram clastogénicas num ensaio de aberração cromossomal in vitro, contudo não houve evidência de atividade mutagénica no Ames, no linfoma de murganho e no ensaio de síntese de DNA não programada.

A colagenase de clostridium histolyticum não foi mutagénica na Salmonella typhimurium (teste de AMES) e não foi clastogénica tanto no ensaio do micronúcleo do ratinho in vivo como no ensaio da aberração cromossómica in vitro em linfócitos humanos.

O tenofovir disoproxil fumarato foi positivo em dois de três estudos de genotoxicidade in vitro mas negativo no teste de micronúcleo in vivo.