Como os Senhores sabem, é um

Pronk (PPE). (NL) Senhor Presidente, tenciono ser muito breve.

Mas este não aprovou esta proposta de resolução.

Com efeito, a questão das hormonas diz respeito a todos os consumidores e não se trata apenas de uma actividade comercial mas também de um fenómeno de sociedade.

Submete ao Conselho a proposta de resolução em anexo

Quanto aos transportes aéreos não devíamos aprovar hoje a proposta de resolução.

A Comissão deveria adoptar a referida resolução do Parlamento Europeu.

É possível que, amanhã, o Parlamento Europeu aprove uma resolução comum sobre o Iraque, que eu apoio.

Antony (DR). (FR) Senhor Presidente, quero chamar a atenção para dois aspectos. Primeiro,

O Parlamento Europeu será consultado e aprovará uma resolução. Baseado no que precede... cede...

A Comissão acolhe com muita satisfação este projecto de relatório e de declaração final.

É por isso que peço à nossa assembleia que aprove amanhã a proposta de resolução.

Senhor Presidente, creio que a resolução da Co missão para o Desenvolvimento e a Cooperação, que iremos votar e que é integralmente apoiada por todos os grupos poUticos, não só contribuirá significativamente para o debate que o nosso par lamento deve prosseguh, como ajudará igualmente a Comissão a concretizar a sua proposta.

0 Parlamento aprova uma resolução condenando o Conselho por omissão em matéria de adopção de uma política de transporte comum

Neste caso aconselharia o Hemiciclo aprovar a proposta de resolução.

Pergunta se à Comissão quais são essas medidas e qual o calendário que pretende seguir, passados alguns dias da referida resolução do Parlamento?

Eu proporia, Senhor Presidente, que aprovássemos por unanimidade esta resolução comum...

Querem agora fazer adoptar uma resolução que lhes desse a possibilidade de um recurso automático à força.

É a segunda vez que adoptamos uma resolução a favor de Amina Lawal.

vezes a.questão de Chipre e a nossa opinião sobre a maneira de se avançar para uma solução justa e duradoura do problema de Chipre é bem conhecida.

Nesta resolução exorta se a Comissão a adoptar uma série de medidas, que, espero, esta virá a tomar.

Esse debate possibilitaria a elaboração de uma resolução no segundo período de sessões de Setembro.

Se o Parlamento não aprovar a resolução legislativa, a proposta será de novo enviada à comissão competente.

Dêem lhes algum tempo para poderem concluir esta mudança por meios pacíficos!

Logo, Senhor Presidente, o nosso Parlamento não se prestigia ao adoptar hoje essa resolução absolutamente inútil, hipócrita.

Espero que algumas destas verbas possam ser gastas nos países de que nos ocupamos nestes protocolos.

Senhora Presidente, neste caso, propunha que se previsse a possibilidade de se votar uma breve resolução sobre a Etiópia.

A censura a esta situação deveria ser ainda mais clara na resolução que vamos aprovar.

Este é um pedido que provém do seio da sociedade americana e deste Parlamento, que, espero, irá aprovar esta resolução.

O facto de o Parlamento Europeu ter preferido aprovar uma resolução favorável à militarização em vez de uma resolução de cariz pacifista não nos causa espanto, nem esta é a primeira vez que tal acontece.

Tudo se reduz a traição, corrupção, manipulação por parte do poder instituído. tuído.

Além disso, a proposta relativa à adopção de uma directiva quadro deve ser aceite, como já o foi também na resolução anterior do Parlamento.

Penso, portanto, que a nossa assembleia poderá aprovar, amanhã, um texto quase unânime, muito próximo do que será adoptado pelo Conselho.

A fim de preparar a implementação da Resolução 820 do Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre o reforço das medidas, de 17 de Abril, os serviços da Comissão já prepararam a versão preliminar do texto do regulamento comunitário e da decisão da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço respeitantes a esta questão, o qual, segundo espero, será hoje aprovado pela Comissão aqui em Estrasburgo.

Podemos, neste momento, afirmar que a estratégia que o Parlamento adoptara, tendente a obter, em primeiro lugar, a directiva e, posteriormente, o regulamento, foi acertada.

A comissão havia encarregado o senhor deputado Souchet e eu própria de preparar uma proposta de resolução para concluir o debate, a qual nós pretendíamos fosse aprovada em 30 de Setembro.

Em minha opinião, elas só serviriam os intuitos dos adversários das reformas.

Senhor Presidente, gostaria, finalmente, que os grupos fossem sensibilizados para a possibilidade de votar na próxima sessão, com carácter de urgência, um documento sobre a Somália.

Gostaria apenas de recordar à assembleia que não considero apro priado nem habitual discutir as posições por cada um dos Estadosmembros relativamente a questões particulares.

Com este fim, poderia ter se contentado com uma simples resolução que recomendasse aos países membros que adoptassem leis nacionais neste sentido.

Mas não vamos tomar posição sobre a intervenção da senhora deputada Nicholson nem sobre a sua exposição de motivos, mas sim sobre a própria resolução.

Senhor Presidente, julgo que ainda vai estar a presidir a sessão quando se proceder à votação, e solicito lhe, portanto, que considere a diferença entre as duas questões apresentadas.

A resolução do Parlamento Europeu sobre a agenda para a política social que se preparam para aprovar constitui uma contribuição extremamente ambiciosa para o nosso exercício comum.

Gostaríamos de introduzir apenas uma única alteração da antiga resolução Socialista e substituir a redacção do artigo 26º, relativo ao estatuto de Gibraltar, pela nossa redacção.

Espero que, no próximo ano, possamos abordar mais uma vez este tema, e que, antes de Tunes, esta Câmara possa aprovar uma resolução sobre a matéria.