A Europa não tem espingardas, não tem exército, não possui ainda uma política externa e de segurança comum.

De 1947 a 1957 Myrdal foi secretário executivo da Comissão Econômica das Nações Unidas na Europa.

Cada país parte contratante no acordo dispõe de um voto.

O secretário geral da ONU reúne o comité sob os auspícios da Comissão Económica das Nações Unidas para a Europa sempre que seja necessário estabelecer um novo regulamento da ONU, uma alteração a um regulamento da ONU, uma notificação em conformidade com o procedimento atinente à isenção de homologação para novas tecnologias (enunciado no anexo 7) ou uma alteração aos anexos sobre disposições administrativas e processuais.

A Europa económica, a Europa científica, tudo isso é não Europa.

Anastassopoulos que dar a devida sequência à Conferência Pan Europeia de Praga, mas uma sequência que deve ser atentamente organizada, de forma a obter o mesmo, ou maior, êxito que o esperançoso come ço.

Na segunda feira passada, os ministros da Economia e das Finanças discutiram o relatório da Comissão sobre o fomento do crescimento económico na Europa.

Serão criadas melhores condições para o crescimento económico em toda a Europa.

Considerando que a Comissão Económica para a Europa da ONU aprovou , em 15 de Abril de 1992 , uma resolução sobre os princípios fundamentais das estatísticas oficiais

Gostaria de perguntar à Comissão como tenciona conciliar este ambicioso calendário do alargamento com uma maior competitividade económica na Europa.

Digo a este propósito muito claramente não é com um retorno à Idade Média que podemos solucionar a poluição do ambiente.

Estamos a lutar por uma Europa que se caracterize pela coesão económica e social, por uma Europa que não seja uma Europa a duas velocidades.

A República da Moldávia adota as medidas necessárias para alcançar de forma gradual a conformidade com a regulamentação técnica, as normas, a metrologia, a acreditação e a avaliação da conformidade da União, com os sistemas correspondentes e o seu sistema de fiscalização do mercado, e compromete se a respeitar as práticas e os princípios definidos no acervo da União aplicável.

A Europa não pode ser servida com uma mensagem dimensional e tecnocrata única numa tecnocracia não há mensagem que partem das institui ções europeias.

Uma ideia do que esta Europa possa representar, além da prosperidade económica?

Comunidade, senão apresentar a resolução comum e solidária do problema, nos dois sentidos.

Esta preocupação é neste momento objecto de uma procura de consenso dentro de um grupo de trabalho da comissão económica para a Europa das Nações Unidas, um grupo de trabalho acompanhado pelos serviços da Comissão Europeia.

No entanto, continua a haver muitas questões básicas e práticas por resolver na cooperação no domínio dos transportes entre os estados da Comunidade e os outros estados da Europa Central e de Leste.

Na Comissão de Protecção do Ambiente da OCDE foram em 1989 analisados problemas como por exemplo as questões socioeconómicas decorrentes das alterações do clima, o controlo dos produtos químicos e os problemas ambientais colocados pela biotecnologia. O Parlamento

A reconstrução económica do Leste é vital para a estabilidade e prosperidade de toda a Europa.

O alargamento da União Europeia é uma oportunidade política e económica única para a Europa.

Os cidadãos europeus reclamam mais crescimento económico e mais emprego.

Da minha parte, estou convencido que não.

Uma Europa econòmica e técnica não pode existir sem uma Europa social.

A Europa tirará a sua força da complementaridade económica, social e cultural, e não da uniformização a que pode conduzir o excesso de regulamentação centralizada que já des viou tantos cidadãos da Europa.

O crescimento económico na Europa está a abrandar.

Esta é a minha primeira observação.

Estes trabalhadores pensaram o seguinte se a Europa financeira existe, se a Europa económica existe, também deve existir a Europa social!

relativa à posição da Comunidade Europeia sobre o projecto de regulamento da Comissão Económica para a Europa das Nações Unidas relativo às rodas para automóveis de passageiros e seus reboques

Senhor Presidente da Comissão, afirmou que a Europa necessita de uma entidade que tenha um papel indisputável de governação económica.

Já ontem discutimos a importância da Cimeira de Lisboa para a renovação económica e social da Europa.

A responsabilidade pela política económica na Europa tem de continuar a pertencer a cada um dos Estados Membros.

Em primeiro lugar, a política macroeconómica queremos uma política económica europeia fidedigna, uma política económica intergovernamental na Europa.

Se é que elas foram feitas, é isto o que eu gostaria de dizer, bem enfaticamente.

A Comunidade Europeia adere ao Regulamento n.o 109 da Comissão Económica para a Europa das Nações Unidas relativo à homologação da produção de pneumáticos recauchutados para veículos a motor e seus reboques.

A Comunidade Europeia adere ao Regulamento n.o 108 da Comissão Económica para a Europa das Nações Unidas relativo à homologação da produção de pneumáticos recauchutados para veículos comerciais e seus reboques.

O mínimo que se poderia fazer nesse sentido seria a realização de estudos apropriados, não apenas pela Comissão, mas também por reputadas instituições económicas de toda a Europa.

A Europa tinha que ser trazida para o desenvolvimento econômico.

A Europa tinha de ser arrastada para o desenvolvimento económico.

Isso tornou se, recentemente, mais evidente num relatório de síntese elaborado pela OMS e a Comissão Económica da ONU para a Europa, em Janeiro do ano passado.

A Comissão está, além disso, em contacto directo com as companhias ferroviárias e outras organizações internaiconais por exemplo, com a Comissão Económica para a Europa junto da ONU, em Genebra , com o objectivo de suprimir os atrasos fronteiriços tão rapidamente quanto possível.

Felizmente, já lá vai o tempo em que uma mão cheia de holandeses conseguia fazê lo.

Nós consideramos a Europa social tão importante como a económica e a monetária.

Devemos tornar essa Europa social tão forte e concreta como a Europa económica.

Galle via, nada impede os Estados membros de assumirem as mesmas responsabilidades perante bens que não estejam incluídos no anexo, tendo sido por tanto apresentada uma alteração a este respeito, sobre a qual ainda tenciono fazer algumas referências. cias.