Debates do Parlamento Europeu

ET Temos de considerar duas coisas.

Nós devemos considerar todas as opções.

Neste domínio, teremos de analisar três opções distintas

É preciso ter em conta as consequências sociais.

Eis aquilo em que devemos reflectir.

Há que considerar ventos e correntes...

Devemos sempre levar em conta o interesse público.

Agora há também que olhar para a situação geral do país.

Como é que vamos promover e facilitar essa coordenação?

Nós devemos considerar estes assuntos com um todo.

Nós devemos levar em conta cada aspecto do problema.

Devemos considerar em que contexto é que estamos a falar.

Desde a sua libertação que os negros da República da África do Sul são novamente vítimas dessa violência, de uma guerra civil que opõe negros a outros negros.

Em terceiro lugar, temos também de reflectir na aplicação de novos instrumentos.

Desde Lisboa, quando discutimos novas propostas, que temos de ponderar alternativas.

Em segundo lugar, lamento que o Reino Unido não tenha aderido ao nosso espírito comunitário em dois campos muito importantes.

Será que perdemos a razão, para voltarmos a cair no fatalismo e na cegueira?

Temos de pensar nos efeitos psicológicos da nossa resolução.

É evidente que temos de considerar muito bem os aspectos do ambiente.

A política não pode nem deve negar essas emoções, mas não podemos deixar de ponderar os factos.

Portanto, quando preparamos a legislação original, devemos ter em consideração a totalidade do processo.

Também nós temos de considerar a qualidade e a natureza da legislação que produzimos.

Finalmente, devemos considerar a dimensão humana do nosso mundo virtual.

A causa real dos nossos excessos de produção é a tec nologia e o impacto da mesma está a aumentar.

Presidente. Segue se na ordem do dia a propos ta de resolução (Doc.

Daqui resulta uma segunda reflexão sobre a qual devemos ponderar.

Temos de considerar as alternativas no fim do processo.

A nossa opinião deverá ser matizada e por isso devemos observar bem os factos.

Temos de confessar que não considera mos tal facto razoável.

Compreendo que é muito difícil, mas temos realmente de considerar essa possibilidade.

Há que pensar nas consequências, para os consumidores, destes produtos de qualidade duvidosa.

Eu penso, Doris, que, pelo contrário, se deve falar de federalismo.

Seria preciso começar por aí, se queremos falar de uma política de defesa.

Pensamos, porém, que factos com esta gravidade, que abalam profunda mente as consciências, não podem ficar circunscritos ao tempo limitado de um debate, devendo se, antes, dar tempo para que se manifestem também

Creio que o debate deve ser aberto. Não deveremos ter exclusivamente em conta o corpus a que pertencemos.

Algumas pessoas têm vindo a manifestar a convicção básica de que os edulcorantes são bons para a saúde, ao passo que o açúcar é prejudicai.

Mais do que tornar esses objectivos juridicamente vinculativos, importa atender à sua natureza política.

Para já, devemos reflectir na metodologia do futuro debate.

Em primeiro lugar, há que reflectir no interesse destas referências e no que se pretende fazer com elas.

Uma agricultura em pequena escala garantirá produção e armazenamento próprios, não prejudicando o mercado.

Apresentei pura e simplesmente essa hipótese para ser estudada, tendo proposto, em contrapartida, que se desenvolvesse a investigação sobre a transmutação.

Ao tomarmos medidas contra o problema do ruído, temos de ter em consideração esta realidade.

Isso é par ticularmente importante para a Bélgica, onde o de semprego de longa duração deve ser considerado como um elemento capital para se ajuizar das regiões a ajudar.

Green (PSE). (EN) Senhora Presidente, gostaria de me associar aos comentários que o senhor deputado Fuchs acaba de fazer.